14 de outubro de 2016
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UFMG avalia proposta da PEC 241

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Universidade teriam perdido investimento de R$ 770 bi em dez anos

 

Nesta semana, a Pró-reitoria de Planejamento e Desenvolvimento (Proplan) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) apresentou estimativas dos efeitos que a PEC 241, a proposta já aprovada em primeiro turno pela Câmara dos Deputados e que fixa o teto dos gastos públicos para os próximos 20 anos, poderia ter sobre a Universidade. O levantamento da Proplan ilustra o que teria acontecido com as despesas de custeio e de capital da UFMG entre 2006 e 2015 se as regras da PEC 241 estivessem em vigor no período e compara os valores que efetivamente foram praticados. Segundo o reitor da UFMG, Jaime Arturo Ramírez, o exercício é simples, mas permite concluir o impacto negativo que a aprovação definitiva da PEC 241 poderá ter para o ensino, a pesquisa e a extensão da Instituição. “Nos dez anos da série, o total das perdas teria alcançado R$ 774,8 milhões, valor que equivale a cerca de quatro vezes o valor das despesas realizadas em 2015”, sentencia o reitor.

A PEC será votada em segundo turno na Câmara dos Deputados antes de seguir para o Senado.

CLIQUE AQUI para ver a tabela de cálculos da UFMG

 

Entenda porque a PEC 241 é um retrocesso

 

A Proposta de Emenda Constitucional (PEC ) 241 prevê o congelamento dos gastos públicos, prejudicando principalmente a Saúde, Educação e Assistência Social, com enorme retrocesso nas políticas sociais conquistadas nos governos Lula e Dilma. No vídeo abaixo, o ator, escritor e roteirista Gregório Duvivier explica porque a PEC 241 é um perigo para o futuro do Brasil. Compartilhe o vídeo.

 

CLIQUE AQUI e veja o Vídeo

 

Ato contra a PEC 241

 

Confirme sua presença na manifestação contra a PEC 241, que vai acontecer em Belo Horizonte nessa segunda-feira (17/10), CLIQUE AQUI.

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